João Otávio Tomazini Fardin


OBJETOS DE APRENDIZAGEM PARA O ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADES DISPONÍVEIS NA WEB



Este artigo insere-se em um conjunto de produções que abordam o uso das novas tecnologias [TIC´s] como ferramentas pedagógicas. Partimos do princípio de que as TIC´s não entraram na sociedade á partir de seu uso na escola, tão pouco foram desenvolvidas inicialmente para fins didáticos. Pelo contrário, estas tecnologias se inseriram na sociedade de forma mais ampla, transformando-a como um todo. Sua presença alterou, com variados graus de intensidade, as relações pessoais, o trabalho, a comunicação e o transporte [Freitas, Junior, p. 754, 2013]. Foram amplamente aceitas fora dos muros da escola e a partir de seu uso generalizado, forçaram sua entrada nos planos de aula e sua inserção nos projetos educacionais [Silva, p. 5, 2015].

Mas, considerando que a finalidade inicial desta tecnologia não é pedagógica, se faz necessário uma adaptação dos recursos disponibilizados por estas para seu uso no processo de ensino-aprendizagem.  Compete ao professor selecionar, a partir do planejamento, quais são os materiais disponíveis que se encaixam em sua proposta.

Há inúmeros recursos disponíveis: vídeos, animações, simulações, hipertextos [Freitas, Junior, p. 759, 2013]. Cada uma destas ferramentas apresenta uma série de possiblidades para contribuir com uma aprendizagem significativa [Cutrim, Lima, p. 155, 2015] e um ensino que se estenda para além da escola, conectando a sociedade da comunicação com o mundo da educação [Velasco, p.66, 2015]. Contudo, ao mesmo tempo, cada um destes recursos apresenta uma série de limitações para seu uso pedagógico. Quais tem a linguagem mais adequada? Para qual etapa de ensino se destinam, ensino médio ou fundamental? São de fácil manuseio? Representam uma possiblidade de inovação ou apenas uma prática tradicional vestida com um recurso tecnológico? Todas estas perguntas devem ser feitas na seleção de recurso digital, para que seu uso esteja de acordo com a proposta do professor. E em meio há tantos recursos, se faz necessário que o professor selecione quais irão contribuir de forma relevante para o processo de ensino-aprendizagem [Quaresma, Nakashima, Feitosa, p. 69, 2015]. Contudo, soma-se á este desafio de filtrar e selecionar os recursos disponíveis o fato de que muitos professores são imigrantes digitais.
Uma pesquisa sobre o perfil dos professores de Bauru demonstrou que mais de 90% dos professores que atuam na rede estadual de ensino considera que possuem um nível básico de fluência digital [Quaresma, Nakashima, Feitosa, p. 67, 2015]. Em 2002, cerca de 57,5% dos professores brasileiros tinha mais de 36 anos, sendo considerados migrantes digitais [UNESCO, p. 47, 2004]. Nesse mesmo ano, 61,6% dos professores atuavam fora das capitais brasileiras, em cidades do interior, muitas vezes distantes dos centros de pesquisa sobre educação e tecnologia [UNESCO, p. 57, 2004].

Nesse contexto, entende-se que há dificuldades significativas para que os professores que já atuam na rede de educação somem a sua prática pedagógica o uso das TIC´s. Considerando isto, este trabalho visa elaborar um catálogo de objetos de aprendizagem [AO] disponíveis para o ensino de história. Este tipo de recurso apresenta-se como “recurso pedagógico, capaz de auxiliar a aprendizagem no ensino presencial, semipresencial e a distância, na promoção das práticas educacionais mediadas por tecnologias” [Freitas, Junior, p. 753, 2013].  Trataremos especificamente do tema das grandes navegações, que no currículo do estado de São Paulo está previsto para o sétimo ano do ensino fundamental.

Considerando os inúmeros recursos disponíveis, esta pesquisa visa ser mais um passo para facilitar a adequação das TIC´s à prática pedagógica. Há, para cada conteúdo previsto no currículo, uma necessidade de se fazer um exercício parecido: criticar e analisar o que está disponível na web para construção de uma prática pedagógica que auxilie no processo de ensino aprendizagem.

Em nossa análise, tomamos como base as orientações de Freitas e Junior [2013] e buscaremos os repositórios de objetos de aprendizagem disponíveis na web – considerando basicamente três: banco internacional de objetos de aprendizagem, Escola Digital e o banco do Centro Universitário Franciscano [UNIFRAN].  Além disso, concordamos com Silva [2015] que para aplicação de um recurso digital em sala de aula, é necessário considerar seus aspectos técnicos – linguagem e facilidade de uso, por exemplo – e aspectos pedagógicos.

Objetos de Aprendizagem e repositórios

De certa forma, não há um consenso quanto à definição do que seriam objetos de aprendizagem [Taquary, Fagundes, p.6, 2009]. Alguns autores os definem como recursos exclusivamente digitais, disponíveis para uso educacional [Gomes, Sosteric e Hesemeier]. Em algumas abordagens mais amplas, conforme listadas por Taquary [2009], define-se que qualquer recurso que sirva de apoio ao processo de ensino aprendizagem pode ser definido como objeto de aprendizagem – sejam digitais ou não [Taquary apud Tarouco, 2009].

Contudo, usualmente tem-se definido a partir de Wiley [2002], que os objetos de aprendizagem são aqueles recursos digitais que podem ser reutilizados. Além da reutilização, há a questão da acessibilidade [qualquer local e para qualquer pessoa]; a “interoperatilidade” [ferramentas e plataformas diversas]; e a durabilidade [continuidade do uso, independentemente da mudança tecnológica] [Freitas apud Fabre et al, p.2, 2013].

Estes recursos são normalmente agrupados em bancos de dados, denominados de repositórios, com fins de facilitar a busca [Taquary, Fagundes, p.7, 2009]. Sendo distribuídos gratuitamente, são ferramentas muito interessantes para professores.

Nesta pesquisa, focamos em três repositórios: Banco Internacional de Objetos Educacionais [BIOE], Centro Universitário Franciscano [UNIFRAN] e Escola Digital.

O BIOE é um repositório criado em 2008, fruto de uma parceria do MEC, Ministério da Ciência e Tecnologia, Rede Latinoamericana de portais educacionais [RELPE] e Organização dos Estados Ibero-americanos [OEI], integrado ao Portal do Professor [Brasil, 2008].

Disponibiliza recursos de vídeo, áudio, hipertexto, simulação, imagem, mapa e softwares educacionais, de forma gratuita. Até o ano de 2009, o portal apresentou mais de 890.000 downloads e mais de 2.600.000 visualizações [Brasil, 2008].

O portal da UNIFRAN é uma parceria da universidade com o RIVEED, com intenção de elaborar e divulgar objetos de aprendizagem para educação básica. Apesar do foco principal no ensino de matemática, o portal disponibiliza recursos na área de biologia, filosofia, física, química, história, geografia, matemática, letras e pedagogia [Barone, Basso, Fioreze, p. 2, 2008]. Neste repositório, foram encontrados quatro AO na área de história, todos referentes à história do Brasil e grandes navegações. Todos os recursos vêm acompanhados de um roteiro, um guia para o professor e uma explicação sobre o design pedagógico.


O portal Escola Digital é fruto de uma parceria entre o instituto Natura, Instituto Inspirare e a Fundação Telefônica Vivo que reúne mais de dez mil recursos digitais, disponibilizados de forma gratuita. É abastecido pelas secretárias estaduais e municipais de educação [Instituto Natura]. Neste repositório estão disponíveis 515 recursos para o ensino de história, de um total de 6196 [cerca de 8,31%].

Estes três bancos relacionam de forma coordenada os objetos de aprendizagem neles disponíveis, oferecendo serviços de busca por tema, palavra-chave, área do conhecimento.

Além disso, o BIOE e a Escola Digital também apresentam um instrumento de busca que
distribui os recursos entre as etapas de ensino.

Análise de Dados e Discussão

Através das ferramentas de pesquisa, foram encontrados quatorze recursos disponíveis que envolviam o tema das grandes navegações. O BIOE apresenta um total de onze recursos, sendo todos vídeos. O portal da UNIFRA apresenta duas animações/simulações, que também estão presentes na Escola Digital. Este último portal conta com mais um vídeo e um infográfico. Na tabela abaixo estão elencados os nomes dos objetos educacionais, classificados quanto ao tipo de recurso e um resumo, retirado do site.



Percebe-se uma predominância de vídeos nos objetos de aprendizagem. Dos 14 recursos elencados sobre o tema, onze são vídeos, o que representa 78,57% dos objetos disponíveis. Há apenas dois jogos e um infográfico.

Essa é uma proporção que se mantém com os outros temas de história. No BIOE, por exemplo, há cento e cinco recursos disponíveis para área de história no ensino fundamental, divididos entre anos iniciais e finais. Destes recursos, sessenta e seis [cerca 62,85%] são vídeos.

O uso deste tipo de ferramenta é muito válido, pois “através do filme o aluno executa diversas operações mentais tais como, observar, identificar elementos, estabelecer relações, comparar, operações que contribuem substancialmente na elaboração do pensamento histórico” [Conradi,Friedrich, 2008 p.9]. Além disso, com este tipo de mídia é possível estabelecer conexões entre períodos históricos e entender a mentalidade de outros povos e tempos [Conradi,Friedrich, 2008 p.9]. Contudo, todo vídeo tem seu caráter ideológico, o que exige que o professor faça uma leitura que crítica à forma como estão representados no vídeo os lugares, tempos e agentes [Conradi,Friedrich, 2008 p.9].

Concordamos com Pedro [2016] no sentido de que é necessário atribuir intencionalidade no uso desta tecnologia na sala de aula. Portanto, é necessário não apenas elencar os recursos disponíveis, mas também analisá-los enquanto objetos pedagógicos.

A série “O Novo Mundo na TV”, produzida pelo Ministério da Educação, apresenta seis episódios com duração média de treze minutos. Os três primeiros episódios – Dois mundos desconhecidos, Caminhos da riqueza e Encontro no além-mar – tratam do pioneirismo ibérico nas grandes navegações; dos objetivos das viagens e grupos envolvidos na iniciativa do Estado português e do encontro entre a cultura portuguesa; e as culturas indígenas, respectivamente. Os outros três episódios – Terra cheia de graça, a cor do pau-Brasil e dores da colônia – avançam na história, abordando temas como o escravismo e a divisão das terras em capitanias hereditárias. Além disso, apresentam o conflito entre as diferentes culturas que se estabeleceram nas colônias.

A série é interessante por várias razões. Sua ideia inicial é simular um programa televisivo, como um telejornal, um tipo de formato que é de fácil entendimento e muito difundido na sociedade, Além disso, os repórteres/correspondentes são caracterizados por meio da indumentária, representando portugueses e nativo-americanos. Essa caracterização esta presente inclusive nos nomes dos personagens, com sobrenomes como Vaz e nomes indígenas.

É interessante que cada episódio conta com a participação de um teatro de fantoches. Ainda que haja presença dos correspondentes, suas falas se alternam a atuação dos bonecos, o que confere um caráter mais lúdico a produção. Os personagens são acompanhados de legendas, que informam seus nomes, o lugar onde falam e o tempo em que estão inseridos – o que contribui para a construção da história.

Contudo, deve-se observar a representação das personagens históricas através dos fantoches. Os bonecos apresentam-se de forma muito caricata, o que pode contribuir para a criação de uma imagem errônea sobre alguns personagens – em especial a nobreza e o clero português. É necessário que o professor análise essas representações com seus alunos, durante o emprego deste objeto de aprendizagem.

O vídeo sobre Pedro Álvares Cabral, uma parte da série construtores do Brasil, da TV Câmara, apresenta alguns aspectos da vida deste navegador e sua viagem para as índias. A construção do vídeo conta com trechos da carta de Pero Vaz de Caminha, lidos com a tonalidade do português de Portugal.

O jogo sobre as grandes navegações, “As grandes navegações do século XV e XVI – a viagem de Fernão de Magalhães” e o jogo “Navegar é Preciso”, produzidos pela UNIFRA, são os únicos jogos encontrados nos portais. Ambos os jogos apresentam os mesmos desenhos.

O jogo “Navegar é Preciso” faz o percurso de uma caravela do Brasil para Portugal. O interessante é que são abordados vários aspectos, como a alimentação no navio, higiene, diversão. Estão presentes também alguns aspectos da hierarquia de uma embarcação.

O jogador insere seu nome e passa por cinco desafios, orientados a partir das temáticas da alimentação, doenças, tripulação, trabalho e lazer e obstáculos, respectivamente. Contudo, no teste aplicado as doenças que existiam nos navios, há duas coisas que devem ser observadas. São listadas as doenças: paludismo, hipovitaminose, cólera, anemia, peste negra e beribéri. Mas não há nenhuma explicação quanto ao que são estas doenças. Além disso, o jogador deve elencar quais são de causa alimentar [representado pelo número 1] e quais são consequências de condições precárias de higiene [representado pelo número 2]. Mas respostas estão invertidas. Hipovitaminose, anemia e beribéri – que são de causa alimentar – são relacionadas no jogo à condições de higiene. Paludismo, cólera e peste negra são consideradas doenças relacionadas à alimentação. O jogo termina com um caça-palavras das principais dificuldades para as navegações.

Quanto ao objeto “As grandes navegações do século XV e XVI – a viagem de Fernão de Magalhães”, produzido pela mesma universidade, o jogador acompanha as viagens de Fernão de Magalhães. Ao longo do trajeto feito pelo navegador, são apresentadas algumas imagens do local que está sendo representado e há uma pequena legenda, que indica os eventos que aconteceram nestes locais. Além disso, logo no inicio do jogo são apresentados os instrumentos de navegação empregados no século XVI, tais como bússola, astrolábio, velocímetro, quadrante e balhestilha, acompanhados de uma breve explicação sobre seu uso e importância. Ao final do jogo, o aluno deverá responder um desafio em forma de palavras-cruzadas, com alguns dados da viagem.

Mas encontra-se neste recurso, tal qual o outro, uma falha quanto à ordem das respostas. Na legenda da segunda palavra do desafio consta: “Depois de passarem pela costa americana e navegarem para o sul; chegaram ao [Rio de ......]?”. Segundo o conteúdo apresento pelo ebook, a resposta correta seria “Janeiro”, referindo-se ao Rio de Janeiro. Contudo, a resposta indicada pelo jogo é “Molucas” – resposta da terceira questão do desafio. Isto é algo que o professor deve se atentar caso use este recurso em suas aulas.

Além disso, as legendas que acompanham os locais por onde o navegador passou não apresentam separação de sílabas adequadas, nem hífen [ver figura 1].


Figura 1 – Recorte do jogo “Grandes Navegações do século XV e XVI – a viagem de Fernão de Magalhães”. Observar a divisão das sílabas na legenda

O vídeo Colônia é uma entrevista com o professor de História Boris Fausto. Seu conteúdo vai desde os motivos que levaram ao pioneirismo português nas grandes navegações até o movimento de independência de Portugal. Contando com vinte e oito minutos, esse vídeo pode ser usado como uma síntese do Brasil colônia para alunos do ensino média. Seu uso para o sétimo ano, com o tema das grandes navegações, implica em um recorte, considerando que o Brasil começa a ser abordado a partir deste ano. Temas como a vinda da família real e a independência são previstos apenas para o oitavo e nono ano.

Com relação ao recurso “Mercantilismo”, produzido pelo professor e cartunista Rodrigo Araújo, todos os pilares do mercantilismo estão presentes no vídeo. A produção não ultrapassa os dois minutos e a linguagem é simples. Contudo, é necessário fazer uma crítica à representação dos personagens. O rei, por exemplo, é mostrado de forma extremamente ganancioso. Cabe ao professor apresentar os outros grupos que estavam envolvidos no mercantilismo, como os burgueses.

Com relação ao infográfico produzido pela editora moderna, seu uso se faz interessante por questionar alguns conceitos comuns quanto à descoberta do Brasil. Questiona-se se efetivamente pode-se considerar o evento como um processo de descobrimento ou conquista. Além disso, este recurso irá problematizar o desvio de percurso na viagem de Cabral de duas formas: um evento acidental ou um projeto intencional, baseado em um conhecimento prévio que os portugueses teriam sobre as terras brasileiras. Com esses questionamentos, é possível trabalhar a importância da pesquisa e as várias interpretações historiográficas de um mesmo evento. Este tipo de ferramenta é interessante pois vem atender uma nova geração de leitores que estão “habituados a linguagem visual, icônica, e que preza pela rapidez e praticidade das informações” [Junior, apud Caixeta, p.6, 2014].

O vídeo de Cristovão Tezza apresenta uma seleção de textos de vários navegadores sobre o Brasil, tai como Caminha, Lery, Soares. Mas traz, com um diferencial, o depoimento de três indígenas. Esse tipo de recurso é interessante por apresentar outras perspectivas do processo de descobrimento e colonização do Brasil.

Quanto à “Carta de Pero Vaz de Caminha”, é feita a leitura da carta com apresentação de imagens do Brasil atual. O vídeo é curto, com um minuto e quarenta e cinco segundos.

Conclusão

Os AO são ferramentas muito relevantes para construção de uma pedagogia inovadora, considerando que permitem ao aluno em atividades criativas para construção do conhecimento [Freitas, Junior, p. 764, 2013]. Por apresentarem-se como objetos reutilizáveis e de fácil acesso, podem ser empregados pelo mesmo professor em diferentes turmas.

Contudo, é necessário que o professor tenha conhecimento do tipo de ferramenta que irá usar na sua prática pedagógica. Como coloca Pedro [2016], a maioria dos nativos digitais não se preocupa com a qualidade da informação. Desta forma, compete ao professor o exercício de filtrar e selecionar com intencionalidade pedagógica quais são os recursos que melhor se adequam a realidade do aluno e que possibilitam a construção de um conhecimento significativo. Retomamos que é necessário um constante exercício de análise e crítica dos AO.

REFERÊNCIAS

BARONE, D. BASSO, M. FIOREZE, L. A. Objetos de aprendizagem e proporcionalidade: uma análise da construção dos conceitos a partir da Teoria dos Campos Conceituais. Porto Alegre: UFRGS, 2008. Doutoranda do programa de pós-graduação em informática na educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
CONRADI, C. C. N; FRIEDRICH, I. I. H. Usos e produção de vídeos na aula de história: limitações e possiblidades. Cadernos PDE, 2008, vol. 1.
CUTRIM. R. S, LIMA, F. R. Educação e tecnologias: inter-relações entre teoria e práticas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem no ensino fundamental.Cadernos de Educação, Tecnologia e Sociedade (CETS), Inhumas, v. 8, n. 2, p. 148-165, 2015.
FAGUNDES. P. S. TAQUARY, I. B. M. Objetos de aprendizagem: bases de aplicação na geografia. 10º Encontro Nacional da prática de ensino em geografia, Porto Alegre, 2009.
FREITAS, N. M. C. de. JUNIOR, M. I. F. Objetos de aprendizagem para o ensino da história: uma busca na web. Revista Latino-Americana de História, v. 2, nº 6, 2013 – Edição especial.
JUNIOR, O. F. S. BATISTA, J. S. Aprender geografia com infográficos no Ensino Médio: visualização e conhecimento. Anais do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, Vitória/ES, 2014.
PEDRO, K. M. Estudo comparativo entre nativos digitais sem e com precocidade e comportamento dotado. (Doutorado em Educação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp/Marília, 2016. Disponível em: http://repositorio.unesp.br/handle/11449/143469. Acesso em: 25 set. 2016.
QUARESMA, T. P; NAKASHIMA, R. H. R.; FEITOSA, L. M. G. C.. Recursos digi­tais do portal do professor no ensino de História. RevistaMimesis, Bauru, v. 36, n. 1, p. 57-102, 2015.
SILVA, E. C. O. Aplicativos para smartphone e o ensino de história e geografia: uma revisão crítica. Pós-Graduação Lato sensu em Docência no século XXI, Instituto Federal Fluminense, 2015.
UNESCO. O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam. Pesquisa Nacional – UNESCO, São Paulo : Moderna, 2004.
VELASCO, M. T. Q. Aprendizagens na era digital: dentro e fora da escola. Comunicação e Educação. São Paulo.  v. 20, n. 1 (2015), p. 67-70.


3 comentários:

  1. Prezado João,
    Parabéns pelo seu trabalho. O seu mestrado segue nessa temática?

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    1. José,
      meu mestrado não seguiu nessa temática. Publiquei um livro sobre o assunto, mas em meu mestrado tenho analisado a relação entre a política varguista e o positivismo do apostolado do rio de janeiro.

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  2. Estimado João Otávio Tomazini Fardin,
    Su artículo es interesante, al mencionar, la importancia de que los profesores filtren la información pertinente con objetivo pedagógico es clave, para obtener buenos resultados durante la experiencia enseñanza-aprendizaje. Usted facilita datos claves de consulta, para avanzar en las pesquisas de información.

    Parabéns pelos detalhes apresentados nos diferentes objetos de aprendizagem. Sería apropiado destacar podcasts como um objeto de aprendizado e incluí-lo no quadro que você propõe. Existem podcasts nos repositórios mencionados como um recurso para o ensino de história?


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